Há exatamente 40 anos saia da terra a Apollo 11,
a primeira missão a chegar à lua
A Nasa, Agência Espacial Americana, que conseguiu esse grande feito admitiu nesta quinta-feira que falhou em tarefa muito mais simples: conservar as imagens originais do evento.
Ainda é preto e branco, mas é nítido. É o homem pisando na Lua há 40 anos. Os americanos Neil Armstrong e Buzz Aldrin ainda fincaram uma bandeira lá em cima e o registro original da história foi apagado porque a Nasa, que chegou a Lua, não conseguiu conservar as gravações.
A agência espacial americana recorreu aos arquivos de agências e redes de TV para neste 16 de julho de 2009 mostrar ao mundo como foi o 20 de julho de 1969, o dia exato em que o homem pisou na Lua.
"Foi muito confortável viajar naquele foguete maravilhoso", disse nesta sexta-feira Buzz Aldrin, aos 79 anos. Mas até hoje há quem duvide. Não do conforto, do feito. 6% dos americanos acreditam em uma farsa. Um antigo vídeo que circula na internet mostra que enquanto os astronautas tentam pisar na suposta Lua a iluminação cenário vem abaixo.
Agora, então, que um estúdio de Hollywood ajudou na restauração das imagens as teorias conspiratórias ganharam força. Há quem questione seriamente: "mas por que a bandeira americana balança se não há vento na Lua"? A Nasa responde: 'ela não balança, ela está amassada e é feita com arame e fica assim por causa da gravidade'.
Se Neil Armostrong foi o primeiro homem a pisar na Lua quem tirou a foto dele descendo da nave? Mais uma vez a agência americana: 'ninguém, a foto não existe. Quem aparece ali é Buzz Aldrin, o segundo astronauta a pisar na Lua'. Retrato tirado por Neil Armstrong.
Se não tem umidade na Lua, como teria pegadas? 'Não é preciso água para deixar marcas no solo. Na areia fina também fica o solado das botas.' E a tradicional pergunta: se o homem foi mesmo à Lua, por que não voltou? Essa já foi respondida. Voltou, sim. Voltou mais cinco vezes e os astronautas até botaram um carro para rodar lá.
Só que faz tempo, a última ida do homem à Lua foi em 1972 e, agora, além de Estados Unidos, China, Índia e Japão também estão querendo ir. Seria a chance de ver para crer daqueles que viveram 40 anos de dúvidas.
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